Fwd: SP - IMPORTANTE - Ultrassom Israelense que Destrói Tumores Chega a SP

Em 3/28/2012 05:57:00 PM

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: "Cesare, Fausto (GE Aviation)" <fausto.cesare@ge.com>
Data: 09/03/2012 11:45
Assunto: SP - IMPORTANTE - Ultrassom Israelense que Destrói Tumores Chega a SP
Para:

 

 

From: Cesare, Fausto (GE Aviation)
Sent: sexta-feira, 9 de março de 2012 12:44
Subject: SP - IMPORTANTE - Ultrassom Israelense que Destrói Tumores Chega a SP

 

                                           

 

Repassando:

 

 

Ultrassom Israelense que Destrói Tumores Chega a SP

 

 

 

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Ultrassom israelense, que destrói células cancerígenas, é instalado em hospital de São Paulo .

 

Único na América Latina, um avançado aparelho de ultrassom de alta freqüência, que utiliza tecnologia israelense, foi instalado no 

 

Instituto do Câncer do Estado de São Paulo e disponível à população pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Ele destrói células cancerígenas sem a necessidade de cirurgia e anestesia.

 

A principal vantagem é que as áreas ao redor do tumor não são afetadas, já que a técnica é muito precisa, só ataca onde é necessário. 

Ela também dispensa o uso de anestésicos e permite que os pacientes fiquem conscientes durante toda a operação. 

Além disto, o procedimento não causa dor intensa.

A cerimônia de inauguração contou com a presença do governador Geraldo Alckmin.

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Ultrassom Israelense que Destrói Tumores Chega a SP

 

OInstituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) inaugurou nesta quinta-feira (14) um serviço de ultrassom [WINDOWS-1252?]– ondas sonoras de alta frequência que o ouvido humano é incapaz de escutar [WINDOWS-1252?]– para destruir células cancerígenas, sem a necessidade de cirurgia e anestesia. O novo equipamento estará disponível à população pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Apesar do efeito do ultrassom em tumores já ser conhecido, o novo equipamento consegue focar até mil feixes em um único ponto [WINDOWS-1252?]– com a ajuda de um aparelho de ressonância magnética. Com o calor, as células cancerígenas são queimadas, sem que o aumento de temperatura afete os tecidos saudáveis vizinhos.

Único na América Latina, o aparelho é de tecnologia israelense e custou R$ 1,5 milhão. Segundo Marcos Roberto de Menezes, diretor do setor de diagnóstico por imagem do Icesp, seis mulheres já foram atendidas com sucesso para casos de miomas [WINDOWS-1252?]– tumores benignos, de tecido muscular e fibroso, conhecidos por afetar o útero.

 

Aparelho de ultrassom de alta frequência (em azul), ligado a uma esteira para receber pacientes durante ressonâncias magnéticas (Foto: Mário Barra / G1)

O Icesp já solicitou protocolos de pesquisa para testar a eficiência da técnica em metástases [WINDOWS-1252?]– câncer que se espalharam pelo corpo [WINDOWS-1252?]– ósseas.

"Essa tecnologia ainda é experimental, não só no Brasil, como em outros centros do [WINDOWS-1252?]mundo", afirma Marcos. [WINDOWS-1252?]"No caso das metástases, a aplicação seria um paliativo, mais indicada para reduzir as dores causadas pelo tumor e aumentar a qualidade de vida do [WINDOWS-1252?]paciente."

Como funciona
O tratamento, no entanto, não serve para qualquer paciente. Um estudo anterior precisa ser feito para saber quem pode passar pelo ultrassom.

"Dois fatores que são levados em conta na escolha das pacientes são o local do tumores e o tamanho [WINDOWS-1252?]deles", explica o médico do Icesp.

A técnica dispensa o uso de anestésicos. [WINDOWS-1252?]"As pacientes ficam conscientes durante toda a operação, recebem apenas [WINDOWS-1252?]sedativos", explica Marcos. Segundo o médico, o procedimento não causa dor intensa. [WINDOWS-1252?]"As pacientes costumam reclamar de dores parecidas com cólicas menstruais, mas isso somente durante o [WINDOWS-1252?]exame."

No caso do uso da terapia contra miomas, as pacientes deitam, de bruços, em uma esteira usada comumente em exames de ressonância magnética. O aparelho de ultrassom fica logo abaixo da cintura.

A grande vantagem é que as áreas ao redor do tumor não são afetadas, a técnica é muito precisa, só ataca onde é [WINDOWS-1252?]necessário"

Marcos Roberto de Menezes, diretor do
setor de diagnóstico por imagem do Icesp

O diagnóstico por imagem permite conhecer as áreas onde estão os miomas. Após definir os pontos que serão destruídos pelo calor, os médicos começam a disparar as ondas sonoras em pequenos pontos dos tumores. Cada pulso demora apenas alguns segundos. Vários são necessários para queimar uma área inteira. Toda a operação pode levar até, no máximo, 2 horas.

O ultrassom eleva a temperatura das células cancerígenas até 80º C.

"Esse calor destrói qualquer tipo de [WINDOWS-1252?]célula", diz Marcos. [WINDOWS-1252?]"A grande vantagem é que as áreas ao redor do tumor não são afetadas, a técnica é muito precisa, só ataca o que é [WINDOWS-1252?]necessário."

Novo laboratório
O Icesp também inaugurou o Centro de Investigação Translacional em Oncologia [WINDOWS-1252?]– uma rede com 20 grupos de pesquisa em câncer. O espaço foi aberto em cerimônia que contou com a presença do governador Geraldo Alckmin e de Paulo Hoff, diretor do instituto.

Com uma área de 2 mil metros quadrados, o andar no Icesp vai permitir o avanço em estudos sobre o câncer que reúnam conhecimentos de áreas diversas como a biologia molecular, epidemiologia e a engenharia genética. O custo do investimento foi de R$ 2 milhões.

O objetivo, segundo Roger Chammas, professor de oncologia do Icesp e responsável pelo espaço, é reunir todo o conhecimento que se encontra espalhado nas frentes de pesquisa de órgãos como a USP, o Hospital A.C. Camargo e Instituto do Coração.

 

Sala do recém-inaugurado Centro de Investigação
Translacional em Oncologia.(Foto: Mário Barra / G1)

Entre os equipamentos disponíveis para receber os grupos de pesquisa estão microscópios a laser, sequenciadores de DNA e centrífugas. Haverá também um banco de amostras de tumores, que serão congelados para conservação.

Essa troca de informações é o que classifica o laboratório como [WINDOWS-1252?]"translacional".

"Essa palavra quer dizer que os conhecimentos de uma área em medicina são traduzidos para outra, com o objetivo de fazer o progresso das pesquisas ser [WINDOWS-1252?]integrado", explica Chammas.

Segundo Giovanni Guido Cerri, secretário estadual de Saúde, a importância do espaço está na busca futura de novos tratamentos contra o câncer. [WINDOWS-1252?]"Este novo laboratório e o serviço de ultrassom de alta frequência colocam São Paulo em uma posição privilegiada na rede nacional de atenção ao [WINDOWS-1252?]câncer", afirma o secretário.

Fonte: G1

 

 

 

 

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